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08/10/2021Undime

Undime/ SE e Ministério Público de Contas dialogam sobre Avaliação da Educação Básica e retorno às aulas presenciais

Encontro tratou de assuntos como a mobilização das redes municipais de educação em torno do Sistema da Avaliação Básica de Sergipe (Saese), do Sistema Nacional da Educação Básica (Saeb)

A presidente da União dos Dirigentes Municipal de Educação, seccional Sergipe, Quitéria de Barros, recebeu no gabinete da Secretaria Municipal de Educação de São Cristóvão/ SE, nesta sexta-feira, 8, o procurador do Ministério Público de Contas do Estado de Sergipe, João Augusto Bandeira de Melo. A visita ressaltou a importância da mobilização das redes municipais de educação em torno do Sistema da Avaliação Básica de Sergipe (Saese), do Sistema Nacional da Educação Básica (Saeb) e da retomada às aulas presenciais em municípios sergipanos.

O procurador do Ministério Público Estadual de Contas, Bandeira de Melo, destacou que a visita foi feita por entender que a Undime “é uma entidade importantíssima e de centralidade no desenvolvimento do ensino do Brasil e não diferente em Sergipe. Fazemos parte do Pacto Sergipano pela Educação e estamos em um momento estratégico de final de pandemia e retomada das ações de melhoria da educação. O Ministério Público de Contas e a Undime, mutualmente, trabalharão para a educação do nosso estado”, ressaltou.

A presidente da Undime/SE, Quitéria de Barros, destacou o pioneirismo do Pacto Sergipano pela Educação composto pela Corte de Contas, Ministério Público Estadual, Secretaria de Estado da Educação, Undime, Fames, entre outras representações estaduais, como uma das maiores conquistas de Sergipe no sentido de perseguir a educação pública de qualidade.

A Dirigente Municipal de São Cristóvão pediu ao procurador que continue o olhar voltado aos estudantes de Sergipe, além de estender o pedido aos outros procuradores da Corte de Contas.

Avaliação da educação
Quanto ao processo de avaliação a ser iniciado em Sergipe no dia 18 de outubro, Quitéria de Barros destacou que se faz necessário ter a consciência que o Saese é uma bússola que conduzirá a adoção de novas políticas mitigatórias dos prejuízos nos objetivos de aprendizagem nessa pandemia. “Não é para ser encarado como um ranking, mas entendê-lo como um diagnóstico necessário, como um registro do que foi a pandemia e os efeitos dela na educação. Entendo como algo necessário para definir na condução da política pública do nosso estado”, classificou.

O procurador João Augusto Bandeira de Melo destacou como essencial o esforço dos municípios nessa mobilização, e para levar uma quantidade maior de alunos as duas avaliações. “É a partir da medição e do entendimento da situação daquela rede municipal de ensino que se poderá fazer um planejamento concreto para mitigar, melhorar, recuperar e avançar nos termos educacionais daqui pra frente”, disse.

Em que se refere aos municípios que ainda não retornaram às atividades presenciais, Bandeira de Melo disse ser sabido que, cientificamente e sanitariamente, a melhor maneira de se oferecer aprendizagem aos alunos é presencialmente. “Se por acaso o município entender pelo não retorno, tem que ficar absolutamente demostrado cientificamente e sanitariamente, demostrar o porquê pelo não retorno e demostrar que existem razões concretas pelo ensino remoto”, explicou.

 

Fonte: Undime Sergipe


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